A quem o curso se destina?

​- A engenheiros e técnicos que pretendem dimensionar e projetar sistemas de abrandamento por troca iônica para tratamento de água potável ou industrial;

- Mestrandos ou pós-graduandos que gostariam de ampliar suas teses utilizando os conceitos avançados do curso;

- Empresas e profissionais que atuam na área de tratamento de água que não encontraram até o momento um treinamento prático e completo na área;

- Os que tem dificuldade em utilizar os aplicativos de dimensionamento disponibilizados pelos fornecedores de resinas;

- Os que já tem um sistema de abrandamento ou desmi e não sabem porque o mesmo não funciona corretamente;

- Empresas que utilizam caldeiras a vapor em seus processos e gostariam de reduzir o consumo de produtos químicos e aumentar a segurança dos equipamentos.

​

O link para adquirir o curso pagando parcelado é:

​

​

​

​

​

Professores e alunos universitários tem 40% de desconto!

​

​

​

 

​

TREINAMENTO EM RESINAS DE TROCA IÔNICA

​

CAPÍTULO 1. CONCEITOS BÁSICOS

1 – Introdução/Histórico 8:14

2 – Aspectos físicos das resinas 8:34

3 – Estrutura química das resinas 5:35

4 – Conceito de miliequivalente-grama 4:30

5 – Remoção de ferro e manganês 5:19

6 – Dureza da água 5:17

7 – Alcalinidade da água 3:59

8 – O que analisar na água? 5:47

9 – Tipos de resina 6:16

10 – Capacidade total de troca iônica 3:34

11 – Interpretação da ficha técnica da resina – Parte I 4:46

12 – Interpretação da ficha técnica da resina – Parte II 4:13 Química

13 - Case 1 – Remoção de cálcio 6:25

14 - Case 2 – Remoção de nitrato 6:59

 

2. CONCEITOS AVANÇADOS

1 – Taxa de Serviço SFR / BV/h 1:38

2 – Vazão Linear 4:01

3 – Seletividade 3:39

4 – Fatores de Separação 3:03

5 – Reticulação 5:13

6 – Coeficientes alfa e K 5:08

7 – Seletividade da Teoria da Proposta de Anderson 3:42

 

3. CONCEITOS PRO

1 – Contaminantes – Cloro 4:06

2 – Contaminantes – Sílica 6:12

3 – Contaminantes – Incrustantes (Fouling) – Parte I 4:55

4 – Contaminantes – Incrustantes (Fouling) – Parte II 4:53

5 – Caminhos preferenciais 4:13

6 – Capacidade Teórica X Operacional das Resinas - Parte I 4:55

7 - Capacidade Teórica X Operacional das Resinas - Parte II 4:46

8 - Capacidade Teórica X Operacional das Resinas - Parte III 4:10

9 - Capacidade Teórica X Operacional das Resinas - Parte IV 3:12

10 – Dealcalinização/Resinas WAC – Parte 1 6:20

11- Dealcalinização/Resinas WAC – Parte 2 5:36

 

 

4. REMOÇÃO DE NITRATO

1 – Água contendo nitrato 5:42

2 – Cálculo “chutômetro” 2:57

3 - Cálculo do sistema binário, Cases 3 e 4 4:13

4 - Cálculo de sistema multicomponente, Case 5 4:19

5 - Tratamento de mistura, Case 6 3:44

6 - Quantidade meq retirada, com vazamento, Case 7 3:09

7 – Método Anderson, Case 8 (sem sulfato) 4:19

8 – Método Anderson, Case 9 (com sulfato) Parte I 4:57

9 - Método Anderson, Case 9 (com sulfato) Parte II 4:46

10 – Estudo de caso (projeto), Case 10, Parte I 3:51

11– Estudo de caso (projeto), Case 10, Parte II 4:12

12 - Estudo de caso (projeto), Case 10, Parte III 7:17

13 – Estudo de caso (projeto), Case 10, Parte IV 5:30

 

5. REGENERAÇÃO

1 – Conceitos básicos 6:29

2 – Qualidade da água para regeneração 4:14

3 – Vazão, nível, retrolavagem e tempo de enxágue lento 4:21

4 – Tipos de regenerantes 7:16

5 - Considerações sobre válvulas automáticas 4:23

6 - Enxágue rápido vs. Enxágue lento 2:57

7 – Proporção de regeneração 4:54

8 – Um exemplo prático 5:45

 

6. DIVERSOS

1 – Mercado 6h04

2 – Hidráulica, Parte 1 4:25

3 – Hidráulica, Parte 2 4:52

4 – Leito Misto, Parte 1 – Conceitos Básicos 5:00

5 – Leito Misto, Parte 2 – Resinas Disponíveis Comercialmente, Capacidade Operacional MB 3:20

6 – Leito Misto, Parte 3 – Regeneração I 4:30

7 – Leito Misto, Parte 4 – Regeneração II 3:41

8 – Limitações no abrandamento, Parte 1 4:30

9 – Limitações no abrandamento, Parte 2 3:41

10 – Unidades e conversões 6:28

11 – Microscopia de resinas 5:18

12 – Literatura recomendada

 

7. DIMENSIONANDO SISTEMAS DE TROCA IÔNICA USANDO SOFTWARES

 

- Introdução

1. Introdução

 

- Abrandamento, uma estimativa simplificada

2 -Parte 1 – Apresentação do caso, qualidade da água, principais dados, tipo de resina 6:34

3 - Parte 2 – Condições de regeneração, qualidade do produto, fator de segurança, vazamento de dureza, relatório resumido 6:26

4 - Parte 3 – Verificação de cálculo, comparação entre softwares (Wave/Lenntech) e estimativa por cálculo manual 4:34

 

- Abrandamento com resinas uniformes

5 - Parte 1 – Apresentação de caso, qualidade da água, dimensionamento do software PRSM/Purolite 6:02

6 - Parte 2 – Dimensionamento do software Wave/Dupont 6:38

7 - Parte 3 – Checagem do cálculo através do software da Lenntech, comparação entre aplicativos 6:17

8 - Parte 4 – Hidráulica, tanques, drenos, filtro de carvão/zeólita, tubulação, bombas de reforço, perda de carga, instrumentação 5:05

 

- Remoção de alcalinidade

9 - Parte 1 – Apresentação do case (somente desalcalinização), dimensionamento do software LewaPlus, escolha do tanque FRP 7:41

10 - Parte 2 – Caso de revisão, agora desalcalinização acrescida de abrandamento, dimensionamento do software LewaPlus 4:33

 

- Desmineralização

11 - Parte 1 – Principais conceitos, tipos de desmineralização, desgaseificação (degasser) 3:43

12 - Parte 2 – Apresentação do case, dimensionamento detalhado no aplicativo Wave, resultados empregando-se duplo tanque SAC+SBA 5:44

13 - Parte 3 – Outras configurações (SAC, SBA, WBA, SBA) com ou sem desgaseificador 6:17

14 - Parte 4 – Comparação entre configurações, resultados finais e recomendações 5:05

 

14 – Rendimento 6:03

 

15 - Limitações de software 4:00